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Homens estão mais preocupados em adotar uma alimentação saudável do que as mulheres

30/07/2016
O velho conceito de que os homens costumam ser desinteressados por cuidados pessoais, alimentação saudável e bem-estar, principalmente na comparação com as mulheres está, cada vez mais, caindo por terra. O estudo Alimentação Saudável – Tendências 2015, realizado pela Mintel, fornecedora global de pesquisa de mercado, revelou que 73% dos homens costumam comprar produtos com benefício funcional, em comparação com 68% das mulheres. Para a realização do estudo, foram entrevistadas cerca de 1.500 pessoas, com mais de 16 anos, de todas as regiões do Brasil.
 
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os homens vivem, em média, sete anos a menos do que as mulheres. Além disso, dados do Ministério da Saúde mostram que os rapazes são mais vulneráveis às doenças cardiovasculares.
 
Para David Oliveira, diretor de marketing da Superbom, uma das maiores empresas alimentícias do país com ampla linha de produtos saudáveis e veganos, esse comportamento consciente dos homens pode ser considerado uma evolução e tanto.
 
“A imensa disponibilidade de informações sobre o tema e a grande oferta de produtos saudáveis estão transformado o comportamento masculino. Mudanças de hábitos são difíceis e, às vezes, demora bem mais do que uma geração para ocorrerem, porém, elas acontecem quando o ser humano toma consciência da sua necessidade real”, relata o diretor.
 
Atenta à questão, a Superbom possui um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) que constantemente formula novas composições de produtos livres de lactose, glúten, gordura animal e outros elementos que impactam negativamente a saúde das pessoas.
 
“Diferentemente das dietas da moda, a alimentação saudável está enraizada em fatores que buscam pela longevidade a uma nova forma de se relacionar com o meio ambiente. Ou seja, quem adere ao estilo de vida, de forma nenhuma retrocederá aos velhos hábitos. O segmento já deixou de ser nicho voltado exclusivamente para públicos específicos como, por exemplo, praticantes regulares de atividades físicas, tornando-se um importante ‘player’ do varejo brasileiro”, conclui Oliveira.