Mês passado, a apresentadora Leilane Neubarth tirou os sapatos no ar enquanto eram exibidos os créditos de encerramento do “Jornal das 18h”.
Sexta-feira (dia 7), Cristiane Pelajo ficou irritada com falhas no áudio no “Edição das 16h”. Ela falava sobre o furacão Matthew, que atingiu Haiti e EUA, mas não conseguia ouvir os repórteres.
“Rio de Janeiro está me ouvindo? Gente, eu não tenho condição de fazer jornal… Vou fazer um intervalo, a gente arruma a casa e está de volta com vocês”, desabafou. Depois, pediu desculpas aos telespectadores.
Já na segunda-feira (dia 10), a repórter Carolina Cimenti mandou um palavrão após um comentário feito por Donald Trump durante um debate entre os candidatos à presidência do Estados Unidos.
Trump disse: “Se você olhar para Bill Clinton… nunca houve alguém na história da política nesta nação que tenha sido tão abusivo com as mulheres”. Sem saber que seu áudio estava aberto, Carolina soltou um “puta que pariu!”.
Ato contínuo, a apresentadora Heloísa Gomyde emendou: “Acho que a Carol está sem o nosso retorno de áudio…”.
Novo conteúdo – Enquanto isso, outro canal de notícias lançou novos visual e programação. O RecordNews quer parecer mais atraente ao público que busca informação na telinha. O objetivo maior a partir de agora é trazer informação que agregue e seja útil para o desenvolvimento pessoal e profissional do telespectador.
E, venhamos, mudanças já se faziam necessárias há tempos.
Austeridade? – O atual governo federal conseguiu que a Câmara dos Deputados aprovasse em uma primeira votação a polêmica PEC 241, que tem como objetivo limitar os gastos públicos.
Por outro lado, parece não haver motivo para controlar verba quando o assunto é investir em publicidade. Veículos da editora Abril e das Organizações Globo, por exemplo, receberam polpudos aumentos nos repasses federais.
Curiosamente, o desastrado governo Dilma cortou R$ 591,5 milhões de propaganda federal no ano de 2015 – sendo R$ 206 milhões só da Rede Globo.
