TV em Transe

Um pesadelo dos bons

20/04/2017
Está chegando ao fim a primeira temporada de mais um sucesso da Band na área dos “reality culinários”. “Pesadelo na Cozinha”, versão nacional do excelente “Kitchen Nightmares”, com o chef britânico Gordon Ramsay, entrou no ar em janeiro e durante três meses garantiu bons índices de audiência à emissora.
 
A escolha de Erick Jacquin para comandar a atração foi precisa. Ele possui os requisitos para estar à frente do programa, seguindo o estilo de Ramsay: tem senso de humor (ácido) e não pensa duas vezes para criticar o que está errado, por vezes pegando pesado.
 
Para quem não viu, em “Pesadelo na Cozinha” o chef é chamado para tentar salvar restaurantes à beira da falência. As razões variam: comida ruim, falta de experiência no ramo, má escolha do cardápio, desorganização, sujeira, sócios que não se entendem.
 
O bom desempenho no ibope já fez a direção da Band garantir a segunda temporada do reality.
 
Mesmo nível – Sem sair da cozinha, o quarto ano do “MasterChef” chegou mantendo o nível dos anteriores. Com o passar do tempo, um desgaste será natural caso ocorra. Porém, considerando o desempenho até agora (a temporada estreou dia 7 de março), tudo indica que ainda não será desta vez.     
 
Tirem as crianças da sala… – A Rede TV! desenvolve uma nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo” para estrear provavelmente em julho. A informação veio do superintendente do canal, Elias Abrão.
E quem seria o professor? Ah, alguma dúvida? João Kléber. No momento, a emissora seleciona os atores que vão participar do programa. Este promete…
 
Não dá uma dentro – Entrevistada pelo “Pânico na Band”, a jornalista Rachel Sheherazade foi indagada se já tinha sofrido algum tipo de assédio no trabalho – o gancho para a pergunta foi a conversa que teve com Silvio Santos na premiação do Troféu Imprensa, considerada por alguns “assédio moral” por parte do patrão. 
 
Não bastasse soltar a pérola “As pessoas têm que ser condenadas antes de serem julgadas”, a moça garantiu nunca ter sido assediada no ambiente de trabalho. “Acho que meu profissionalismo falou mais alto”. Putz! Ou seja: se você foi assediada, descobriu o motivo! Você não foi profissional!