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He-man

07/10/2017

A foto acima mostra o poder que o deputado federal Beto Mansur (PRB) conquistou em Brasília. Integrante da tropa de choque do presidente Temer, Mansur está presente na mídia (jornais, rádios , TVs e internet) diariamente. Às vezes chega a aparecer duas vezes numa mesma edição do Jornal Nacional da Rede Globo. Não é pouca coisa para um deputado que até algum tempo atrás fazia parte do chamado "baixo clero" do Congresso.

Beto Mansur despacha com os principais ministros do governo e costuma acompanhar o presidente em viagens internacionais. Com experiência em rádio e televisão, ele é sempre procurado por repórteres quando o assunto diz respeito ao governo.

Apesar de Michel Temer ser rejeitado por ampla maioria dos brasileiros, governo é governo e a caneta do presidente vale muito. Neste contexto, pode-se afirmar, sem medo de errar, que Beto Mansur é hoje um dos parlamentares mais influentes da República. Nem mesmo ele imaginou que chegaria onde chegou.
 

Aumentando a geração nem-nem
É preocupante a lógica do diretor regional de Ensino, João Bosco Guimarães, ao justificar porque o Governo do Estado vai fechar quatro escolas de ensino médio, duas em Santos e duas em Guarujá. Ele alega que as atividades serão encerradas por "falta de alunos". O educador deveria é redobrar os esforços para evitar que mais estudantes abandonem os estudos. Ficou a impressão que torce para que cresça a legião de jovens integrantes da geração nem-nem: nem estudam, nem trabalham.
 

Entrega de viaturas policiais e protesto
Em visita a Santos na quinta-feira (5), o governador Geraldo Alckmin entregou 57 viaturas para patrulhamento em 16 cidades da Baixada Santista e Vale do Ribeira, 16 delas serão utilizadas em Santos. Segundo ele, a aquisição teve um custo de R$ 4,9 milhões. 

A solenidade de entrega dos veículos foi realizada na sede do 6º Comando do Policiamento do Interior (CPI-6). Do lado de fora, o deputado federal Major Olímpio (SOL) protestava, munido de seu tradicional megafone, contra a falta de aumento para servidores estaduais. “Vergonha! Vergonha”, gritava.a