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A grande tragédia brasileira

28/10/2017

"Pior que está não fica", era o slogan de campanha do ator/palhaço Tiririca, eleito e reeleito deputado federal por São Paulo, com votação recorde. Tiririca estava errado. Ficou pior, muito pior, mas o agora deputado tem se mostrado mais decente que a maioria de seus pares, que fazem do Parlamento um balcão de negócios.

Treze anos de governos petistas arruinaram a economia e destruíram valores, liberando a roubalheira. Infelizmente, o governo Temer deu sequência ao projeto criminoso de poder. Vários aliados de peso do presidente já estão na cadeia e o próprio Temer só não está fora do governo e prestes a fazer companhia ao pessoal da Papuda porque usou dinheiro público para comprar deputados, como se compra banana na feira.
A democracia no Brasil se transformou numa piada de mau gosto e aos contribuintes é reservado o papel de bobos da corte, idiotas que pagam os impostos mais caros do mundo e assistem passivamente a roubalheira desenfreada. Malas e malas de dinheiro, que espantam o mundo, são coisas absolutamente normais num país que perdeu o que restava de sua decência.

O Brasil é um país condenado porque não investe em educação e é governado por duas grandes facções: a do narcotráfico, que usa fuzis, e a de autoridades, que usam a caneta para assaltar, de todas as formas possíveis, os já vilipendiados cofres públicos.

Pobre país sem futuro, governado por bandidos da pior espécie. O STF, que seria a última esperança dos brasileiros de bem, já mostrou, por diversas vezes, que não está à altura de uma Suprema Corte de uma Nação decente. Egos inflados e interesses partidários revelam um STF que se apequena perante um Congresso de ladrões.

Acusado de corrupção, formação de quadrilha e obstrução de Justiça, Temer é um presidente sem condições morais de seguir no comando do país. Seu objetivo é continuar no poder a qualquer custo, inclusive garantindo  – pasmem – a volta do trabalho escravo.

 Que Deus tenha piedade do Brasil.