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Diagnóstico precoce do câncer é fundamental para sucesso do tratamento

22/05/2021
Diagnóstico precoce do câncer é fundamental para sucesso do tratamento | Jornal da Orla

As opções de tratamento vão depender de vários fatores, como o tipo e estágio do câncer, o estado de saúde do paciente e suas preferências. Ele e o médico podem medir os riscos e benefícios de cada tratamento do câncer para determinar o mais adequado. 

 

Cirurgia
Remoção do tumor mais uma margem de tecido que aparenta saudável, pois pode conter células malignas. Se o tumor for muito grande, a cirurgia reduz boa parte dele e o paciente depois recebe outros tratamentos, como radio ou quimioterapia.

 

Radioterapia
Usa radiação ionizante no local do tumor. É muito utilizada para tumores que ainda não se espalharam e não tem metástases. A radioterapia também pode ser usada nos casos em que o câncer não pode ser retirado completamente com a cirurgia, ou quando se quer diminuir o risco de o câncer voltar a crescer após o procedimento.

Quimioterapia
Utiliza medicamentos orais ou intravenosos, com o objetivo de destruir, controlar ou inibir o crescimento das células doentes. A quimioterapia pode ser feita antes ou após a cirurgia, e o período de tratamento varia conforme o câncer e o paciente.

 

Hormonioterapia
Terapia feita via oral, busca impedir a ação dos hormônios que fazem as células cancerígenas crescerem. A hormonioterapia só pode ser utilizada em pacientes que apresentam pelo menos um receptor hormonal para câncer. 

 

Imunoterapia
É uma maneira de combater o problema utilizando o próprio sistema de defesa do corpo para atacar as células do câncer. Ela funciona apenas para alguns tipos de câncer, mas tem efeitos colaterais mais brandos que as outras terapias.

 

SINTOMAS DE CÂNCER

Os sinais e sintomas causados pelo câncer variam dependendo de que parte do corpo é afetada. Os mais comuns são: 
• Fadiga
• Protuberância ou área de espessamento que pode ser sentida sob a pele
• Mudanças de peso, incluindo a perda não intencional ou ganho
• Alterações da pele, como amarelecimento, escurecimento ou vermelhidão da pele, feridas que não cicatrizam ou alterações moles
• Mudanças nos hábitos intestinais ou da bexiga
• Tosse persistente
• Dificuldade em engolir
• Rouquidão
• Indigestão persistente ou desconforto depois de comer
• Dor muscular ou nas articulações persistente e sem causa aparente
• Febre ou suores noturnos persistentes sem causa aparente.

 

Fontes: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Instituto Nacional do Câncer (INCA)